Sexóloga afirma que o prazer feminino começa com autocuidado e aceitação do corpo

Cerca de 15% das mulheres têm dificuldade em atingir o orgasmo e 10% nunca tiveram um durante o sexo, de acordo com uma pesquisa da Planned Parenthood –  organização sem fins lucrativos que fornece cuidados de saúde reprodutiva nos Estados Unidos e em todo o mundo.

“Infelizmente, o prazer feminino ainda é um tabu e foi muito oprimido pela sociedade por muitos anos. Sem contar que a medicina e a ciência levaram muito tempo para descobrir o quanto essa prática faz bem para a saúde mental e do organismo todo de uma mulher”, explica a sexóloga Stephanie Seitz, CEO de uma das maiores marcas de produtos e Sex Toy do Brasil e exterior: a INTT Cosméticos.

Segundo a especialista, a aceitação do corpo e autocuidados simples do dia a dia fazem a diferença para quem deseja ter uma relação sexual saudável e chegar ao clímax com mais facilidade. Ela ressalta ainda que vai além do sexo, é descobrir sua capacidade, passar dos seus limites, é liberdade!

“É mais comum do que imaginamos, uma mulher em idade reprodutiva não conhecer seu próprio corpo. Muitas não sabem a diferença entre vulva e vagina, o que até dificulta na hora da higienização certa, por exemplo. Outro problema é dor durante o sexo (vaginismo) ou vergonha da flacidez vaginal ou escurecimento na região. Como relaxar na hora H?, questiona a sexóloga.

Apoio:


Segundo Stephanie, o mercado oferece muitos produtos para auxiliar a mulher moderna, que busca prazer e se reconectar com seu corpo, independente do parceiro ou sua idade.

COMENTÁRIOS