Associação dos Docentes da Unesp terá professor prudentino como presidente

As eleições para Associação dos Docentes da Unesp (Adunesp) para o biênio 2023/2025, estão agendadas para os dias 10 e 11 de maio. E até o prazo de 24 de abril apenas a chapa Resistência e Luta” se inscreveu.

A votação será realizada nos campi em que há subseções ou representações de base da Adunesp (Araraquara, Assis, Bauru, Franca, Jaboticabal, Guaratinguetá, Ilha Solteira, Marília, Presidente Prudente, Rio Claro e São José do Rio Preto) e na sede central da entidade, em São Paulo.

Os locais das urnas e horários de votação serão amplamente divulgados.

A chapa “Resistência e Luta”  é encabeçada pelo professor e pesquisador da Unesp de Presidente Prudente, Antônio Luís Andrade, que já foi presidente da entidade em outras três oportunidades (1996/1998 – 2001/2003 – 2009-2013). Confira a chapa:

Apoio:


Presidente: Antônio Luís de Andrade (FCT/Presidente Prudente)

Vice-Presidente: Dayse Iara dos Santos (FC/Bauru)

Secretária-Geral: Angélica Lovatto (FFC/Marília)

Vice-Secretário: Fábio Kazuo Ocada (FFC/Marília)

Tesoureiro-Geral: Milton Vieira do Prado Júnior (FC/Bauru)

Vice-Tesoureiro: Sebastião Neto Ribeiro Guedes (FCL/Araraquara)

Avaliação de conjuntura

A chapa “Resistência e Luta” apresentou sua carta-programa, com a avaliação de conjuntura e propostas de luta para a categoria. 

Propostas e reivindicações

A chapa ainda apresentada 14 propostas de organização da categoria e bandeiras reivindicatórias:

  1. Prosseguir na luta pelo aprofundamento da democratização das instâncias de participação da comunidade e das estruturas de poder universitárias;
  2. Continuar representando os interesses da categoria junto ao Fórum das Seis, nas negociações salariais com o Cruesp e na luta por mais verbas para o sistema público de ensino superior do Estado;
  3. Seguir lutando pela melhoria dos salários, benefícios e condições de trabalho na Universidade;
  4. Avançar na luta pela superação do déficit de professores e contra qualquer tipo de contratação que precarize o trabalho docente;
  5. Defender que a Comissão Permanente de Avaliação (CPA) seja uma comissão assessora do CEPE, e não da reitoria;
  6. Defender a manutenção dos cursos de formação inicial exclusivamente presenciais;
  7. Trabalhar por políticas internas e ações externas que visem a criação e o fortalecimento de programas de Pós-Graduação de caráter estratégico e de relevância social;
  8. Lutar pelo fortalecimento e valorização do tripé ensino-pesquisa-extensão.
  9. Realizar campanhas de filiação e trabalhar para fortalecer os laços, dando maior organicidade na relação com as subseções sindicais;
  10. Fundar novas subseções sindicais ou representações de base nas localidades onde elas ainda não estejam estruturadas;
  11. Buscar formas de maior aproximação com docentes mais novos na Universidade, com o intuito de identificar suas necessidades e demandas, bem como inseri-los nos debates e nas lutas encampadas pelo Sindicato;
  12. Aprimorar o fluxo de informações e os veículos de comunicação com a base;
  13. Estimular a participação da comunidade docente no seu Sindicato e dar prosseguimento à realização das Plenárias Estaduais;
  14. Atuar coordenadamente nas esferas decisórias institucionais, por meio de representantes eleitos junto aos órgãos colegiados centrais e suas Câmaras Assessoras (Chapão).
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