Honestidade é uma palavra que se refere à qualidade de ser verdadeiro. Ou seja, evitar mentiras, fraudes ou enganações. Pensando em evidenciar essa boa característica na sociedade, criou-se o Dia da Honestidade, que é celebrado na data de 10 de outubro. Ao levar essa mentalidade para o Varejo, encontramos o conceito de honest market. Na prática, o ‘mercado honesto’, em tradução livre, trata-se de um modelo de negócio no qual não há o papel do atendente no processo de compra, promovendo um auto atendimento totalmente com base na confiança de que o cliente irá cumprir com todas as suas obrigatoriedades.
“O conceito está mais próximo da nossa realidade do que pensamos. É possível, por exemplo, encontrar o honest market em totens de restaurantes e até mesmo em máquinas de vendas de presentes e tickets no metrô”, afirma Douglas Pena, CRO da Minha Quitandinha, startup de tecnologia em varejo. O executivo ainda explica que a iniciativa, que já tinha força fora do país, ganhou também em âmbito nacional muito por conta do surgimento da Covid-19. Neste contexto, o segmento de mini mercado inteligente se destaca.
“O modelo de negócio garante economia de tempo, conforto e segurança ao consumidor, que pode encontrar os itens no próprio condomínio ou local em que está hospedado em um serviço disponível 24 horas nos sete dias da semana. É alinhar praticidade com segurança, algo que nos foi exigido no contexto de pandemia”, pontua Pena.
No caso do Minha Quitandinha, que está presente em mais de 25 cidades do Brasil com o conceito de mini mercado inteligente, basta o usuário utilizar o aplicativo da startup para scanear os produtos via QR Code.
Em seguida, o pagamento é feito diretamente pelo app por meio do cartão de crédito ou débito. Ao todo, o portfólio da marca conta com mais de 700 itens que vão desde congelados a produtos de limpeza e higiene pessoal. Para 2021, a expectativa é conquistar o primeiro milhão, além de triplicar o número de lojas em 2022.
