Escoltado, deputado federal Marangoni acompanha eleição no Equador como Observador Internacional do Parlasul neste domingo

Enviado ao Equador como Observador Eleitoral Internacional do Parlamento do Mercosul (Parlasul), o deputado federal Marangoni (União/SP) acompanha a eleição presidencial que ocorre no país latino neste domingo (9).

O parlamentar é o único representante do estado de São Paulo e de todo sudeste, sendo ele e o deputado Nelsinho Padovani, os únicos brasileiros — entre a delegação de 500 observadores de todo o mundo, incluindo delegados da União Europeia (UE) e da Organização dos Estados Americanos (OEA).

Sob um forte esquema de segurança e 24 horas escoltado, Marangoni diz que a ação no país exige cautela. “É de conhecimento mundial que a situação no Equador não vai bem, ainda mais ao que se tange a política. O clima é instável e exige cautela. O país sofre com a recessão econômica, com o narcotráfico e a violência urbana geral. Me preparei muito para cumprir essa missão tão importante que o Parlasul me concedeu e aqui estamos, garantido a lisura das votações, visitando os colégios eleitorais desde às 5h e trabalhando muito”, disse Marangoni.

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Eleição no Equador

Além do presidente e do vice-presidente da República, os equatorianos escolhem os 151 representantes para a Assembleia Nacional e os cinco representantes para o Parlamento Andino.

No Equador, país de 18 milhões de habitantes, o voto é obrigatório para cidadãos entre 18 e 65 anos, registrados como eleitores. Para maiores de 16 e menores de 18 anos e para maiores de 65 anos, o voto é opcional.

Essa é a primeira votação dentro do ciclo eleitoral regular desde a eleição convocada de forma antecipada em 2023 pelo ex-presidente Guillermo Lasso, e vencida por Daniel Noboa.

Missão

A delegação da Missão de Observação Eleitoral (MOE), responsável pelo acompanhamento do processo, conta com membros do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Durante a estadia no Equador, os parlamentares vão se reunir com autoridades do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), do Tribunal Contencioso Eleitoral (TCE), representantes de partidos políticos, candidatos e organizações da sociedade civil.

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