Participação de startup prudentina em competição traz visibilidade internacional

O aluno Gilmário Araújo Libório, estudante do 7º semestre de Engenharia de Produção da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), polo de Presidente Prudente alocado na Fundação Inova, ficou entre os finalistas da maior competição global de startups, o ‘Startup World Cup 2020 – Agro Edition’, na etapa Brasil. Este ano, o evento teve como foco soluções para problemas específicos do agronegócio.

Promovido em mais de 50 países pela Pegasus Tech Venture, o evento faz parte da programação da São Paulo Tech Week 2020, que conta com os apoios da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e da Invest SP – Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade.

Gilmário é desenvolvedor e criou junto com seu sócio, o Dr. Eduardo Roque, a startup Bioworldtec, que tem como foco fazer uso de técnicas avançadas para minimizar e/ou evitar possíveis danos ao meio ambiente. O projeto foi apresentado no evento ocorrido em 17 de dezembro por Fernando Pontes, que é responsável pela comunicação e mídias sociais da empresa, juntamente com Beatriz Libório, filha de Gilmário.

De acordo com o proprietário da Bioworldtec, a participação no evento rendeu alguns contatos que poderão futuramente gerar bons frutos, como negócios e investimentos. “O Startup World Cup proporcionou grande visibilidade para a empresa, dentro e fora do Brasil. Fizemos vários contatos e estamos com a agenda de reuniões para esta semana completa, desde segunda estamos em reuniões com empresas interessadas em conhecer nossas soluções”.

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Para 2021, Libório ressalta que a ideia é obter o registro definitivo para comercialização das soluções, além de se prepararem para participar de novos eventos como este. “Queremos participar de novas etapas de negociações e viabilização do nosso negócio, de modo a nos manter sempre nessa atmosfera internacional, para que o mundo possa conhecer o que a Bioworldtec tem a oferecer”.

Sobre a finalista

A startup vencedora da etapa brasileira foi a TerraMagna, apresentada pelo diretor-executivo e cofundador da empresa, Bernardo Fabiani. O projeto de startup vencedor apresentou o uso de fontes alternativas, como dados de satélite, para avaliar o risco de vendas a prazo de insumos e fornecimento crédito para pequenos e médios produtores.

Agora, a startup brasileira irá concorrer com outras startups do mundo, a um investimento de US$ 1 milhão, no Vale do Silício, nos Estados Unidos, em 2021.

Mais detalhes sobre a competição final podem ser conferidas pelo site do evento, que é o www.startupworldcup.io/grand-finale.

Fonte: Secretaria de Comunicação

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